É um escárnio, um atentado à honra e à propriedade do vereador Professor Juari! O advogado Affonso Flores Schendroski, nada mais do que um invasor e bandido, tenta se apossar de terras que pertencem por direito à família do parlamentar, uma propriedade que já está em inventário e com todos os documentos legais que comprovam sua posse e propriedade. Esse invasor, com a ousadia que só quem se acha poderoso e acima da lei pode ter, além de tomar a terra que não é sua, ainda tem a cara de pau de acionar a mídia de Campo Grande, tentando denegrir a imagem do vereador e espalhar calúnias sem apresentar uma única prova de suas alegações!
Não há dúvida alguma sobre a legitimidade da posse da terra. O vereador Juari, que já demonstrou em diversas ocasiões ser um homem de caráter e compromisso com a legalidade, tem toda a documentação necessária para comprovar sua propriedade, incluindo a escritura pública registrada. Não há venda, não houve negociação, e sim um claro e criminoso ato de invasão por parte desse advogado, que se aproveita de uma tentativa de fraude para tomar o que não é seu!
O que estamos vendo aqui é um atentado contra a ordem e a propriedade de um cidadão legítimo. O vereador Juari, com todos os documentos em mãos, já acionou as autoridades competentes, incluindo o Governo do Estado de Mato Grosso, senadores, a Secretaria de Segurança Pública e a Casa Civil. E não vai ficar por aí. O invasor, que deveria estar sendo tratado como criminoso, terá que responder pelo crime de invasão de propriedade, tipificado no artigo 150 do Código Penal Brasileiro, que estabelece pena de reclusão para quem invadir propriedade alheia, seja de maneira violenta ou clandestina. É um crime de peso, e o vereador Juari não vai se calar!
Além disso, essa tentativa de invasão e destruição da propriedade alheia foi registrada em boletins de ocorrência, onde o vereador e sua família se defendem com veemência. O que se vê na versão que Affonso deu para a polícia é um claro movimento para justificar um ato de ilegalidade, uma mentira descarada, onde o advogado inventa fatos. Juari foi ao local pela manhã, com a presença de testemunhas, e não como o advogado tenta fazer crer, distorcendo os fatos em sua versão.
O advogado não só mente sobre a propriedade, como ainda tenta intimidar o vereador com ligação ameaçadora. No telefonema, ele afirmou, de forma desrespeitosa e agressiva, que possui o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o georreferenciamento do imóvel.
Se o advogado realmente tiver esses documentos, a questão é muito simples: sem sombra de dúvida, eles foram falsificados. O vereador Juari, com sua total transparência, não deixa brecha para fraudes, e caso esse criminoso tenha em mãos esses documentos, sua origem será investigada com rigor. A falsificação de documentos públicos é um crime gravíssimo, que implicará em novas acusações contra o advogado e aqueles que se envolveram no esquema, incluindo possíveis servidores públicos corruptos que ajudaram na fraude. A origem desses documentos será minuciosamente analisada, e os responsáveis por essa farsa terão que arcar com as consequências.
Além de tentar roubar a terra do vereador, o advogado ainda cometeu outro crime: a devastação de área protegida. Imagens aéreas do local demonstram claramente que parte da terra tombada foi desmatada, um crime ambiental grave. O corte de árvores de lei é uma violação explícita das normas ambientais e deve ser punido severamente. Não é possível tolerar que um invasor cometa tantos crimes em nome de interesses pessoais escusos.
A história é clara: a família do vereador Juari tem as terras no nome de Jurandi Moreira Pinto, seu pai, e desde sempre foi a responsável por essa propriedade. Em 2009, uma pequena parte da terra, de apenas 3,6 hectares, foi vendida legalmente para uma empresa, o que está devidamente documentado. Isso é uma venda, registrada, com a devida escrituração. O resto da terra, como os registros mostram, está em posse da família há mais de 30 anos, e a tentativa de usurpação de território não passará impune.
O vereador Juari não está se deixando intimidar. Ele agiu com prudência e decidiu tomar as providências legais cabíveis, tanto para proteger sua propriedade quanto para preservar o que é seu por direito. Já acionou as autoridades competentes e agora, com mais do que provas suficientes, ele está pronto para agir judicialmente contra esse invasor, que se julga no direito de agir como bandido. As autoridades precisam agir com a rapidez que o caso exige, e o vereador está confiando na Justiça para corrigir esse erro e punir o criminoso.
Em um País que se orgulha de ser democrático e onde a propriedade privada deve ser respeitada, é um absurdo ter que testemunhar uma situação como esta, onde um advogado, alguém que deveria zelar pela lei, se comporta como um bandido. A propriedade do vereador Juari está protegida por documentos legais e por décadas de posse ininterrupta, e qualquer tentativa de invasão é uma afronta direta à sociedade e à Justiça.
Portanto, fica claro que o vereador Juari é o legítimo proprietário da terra, e não haverá espaço para nenhum tipo de manipulação ou engano. A lei está ao seu lado, e as autoridades não podem permitir que esse invasor continue com suas ações criminosas. Ele terá que pagar pelos seus atos. E o vereador, com toda a sua firmeza, não permitirá que sua propriedade, conquistada com tanto esforço e dignidade, seja tomada por alguém que quer usurpar o que não lhe pertence.