O Consumidor 448
Mesmo com o recesso forense de 20 de dezembro a 6 de janeiro, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul não deixou de movimentar sua conta bancária. Foram R$ 188.788,29 pagos em diárias a membros e servidores, incluindo quantias nada modestas para deslocamentos em períodos estratégicos. O maior beneficiado? O Procurador-Geral de Justiça, Romão Ávila Milhan Júnior, que recebeu R$ 8.340,71 por sete dias de compromissos em Brasília, para tratar de “assuntos institucionais”. Detalhe curioso: há também pagamentos sigilosos, porque transparência demais pode incomodar. Afinal, no MPMS, recesso não significa folga… para os cofres públicos.