PP em cima do muro: partido do “sim, mas não”

Enquanto metade da bancada do PP na Câmara Municipal de Campo Grande votava pela moção de apoio à anistia aos manifestantes do 8 de janeiro, a outra metade fazia cara de paisagem e votava contra. Resultado: o muro rachou e vai respingar na senadora Tereza Cristina, que já enfrenta o dilema de manter-se bolsonarista raiz ou cultivar imagem mais “institucional”. Com aliados tão divididos, a ex-ministra talvez precise de mais do que fertilizante para cultivar sua próxima colheita eleitoral.

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