O Consumidor 448
No melhor estilo “quem fiscaliza o fiscal?”, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul encontrou mais uma maneira de engordar os contracheques de seus membros, já bem recheados. Com salários que podem ultrapassar R$ 181 mil, a nova resolução do procurador-geral Romão Ávila Milhan Júnior amplia os valores pagos a quem participa de bancas de concurso, sem nem se dar ao trabalho de explicar exatamente o que está sendo reajustado. Enquanto a população vê cortes em serviços essenciais, no MPMS a matemática é outra: mais penduricalhos, mais bônus, mais compensações. E tudo isso sob o manto do tão celebrado “serviço público”.