O Consumidor News 452
Enquanto trabalhadores sonhavam com crédito para mudar de vida, Wilton Melo Acosta, ex-diretor da Funtrab e agora estrela de uma ação de improbidade, achou melhor investir os recursos públicos em algo mais “divino”: um fórum evangélico presidido pelo seu próprio pastor do Republicanos. O Ministério Público cobra o ressarcimento de R$ 215 mil, enquanto o Judiciário já classificou a farra como improbidade. Em uma república onde dinheiro público vira evento religioso e cabide de interesses pessoais, fica difícil saber se estamos lidando com gestão ou com milagre de multiplicação de escândalos. Campo Grande, amém.