Riedel tem 28% contra 20% de Tereza e 16% de Rose; tucano vence todos no 2º turno, diz Futura

O governador Eduardo Riedel (PSDB) lidera a disputa pela sucessão estadual em 2026 com 28,6%, contra 20,2% da senadora Tereza Cristina (PP) e da ex-superintendente da Sudeco, Rose Modesto (União Brasil), com 16%. Nas simulações de 2º turno, o tucano venceria todos os adversários. Os números são da pesquisa do Futura Inteligência, realizada entre os dias 27 de março e 1º de abril deste ano a pedido da Apex Partners.

Na estimulada, o instituto incluiu nomes que já anteciparam que não vão disputar o Governo do Estado, como o ex-deputado estadual Capitão Contar (PRTB), Rose e a senadora. Prima de Riedel, Tereza vai priorizar a eleição do Senado na qual deverá indicar um aliado.

Marquinhos Trad (PDT) deverá disputar uma vaga na Assembleia Legislativa

No cenário com vários candidatos, o governador lidera, mas não venceria no primeiro turno e a vaga no eventual segundo turno seria disputada entre Tereza e Rose:

Não sabe – 5,7%

Eduardo Riedel – 28,6%

Tereza Cristina – 20,2%

Rose Modesto – 16%

Capitão Contar – 13,2%

Marquinhos Trad – 8,4%

Giselle Marques (PT) – 0,9%

Luhhara Arguelho (PSOL) – 0,6%

Brancos/nulos – 6,5%

O Futura simulou sete cenários de segundo turno. Quatro foram com o atual governador:

• Riedel – 57,2%
• Marquinhos – 23,4%
• Brancos/nulos – 14,2%
• Não sabe – 5,3%

Segundo cenário:

• Riedel – 52,6%
• Rose – 31%
• Brancos/nulos – 11,5%
• Indecisos – 4,9%

Terceiro cenário:

• Riedel – 52,6%
• Capitão Contar – 27%
• Brancos/nulos – 12,7%
• Indecisos – 5,6%

Quarto cenário:

• Riedel – 48,4%
• Tereza – 36,4%
• Brancos/nulos – 11,4%
• Indecisos – 3,7%

Quinto cenário, sem Riedel:

• Rose – 44,2%
• Marquinhos – 30,9%
• Brancos/nulos – 20,1%
• Indecisos – 4,9%

Sexto cenário, sem Riedel:

• Tereza – 50,1%
• Marquinhos – 30,7%
• Brancos/nulos – 15,6%
• Indecisos – 3,7%

Sétimo cenário, sem Riedel:

• Tereza – 44,8%
• Rose – 38,9%
• Brancos/nulos – 12,3%
• Indecisos – 4%

A pesquisa ouviu 800 eleitores em todas as regiões e possui margem de erro de 3,5%. Não houve registro porque ainda não é exigido pela legislação eleitoral. O levantamento foi divulgado, inicialmente, pelo jornal Correio do Estado.