Delegado Adriano é exemplo de profissionalismo e legitimidade no exercício de sua função

Há 2 anos e 10 meses, o delegado Adriano Garcia Geraldo demonstrou, mais uma vez, sua conduta exemplar e irrepreensível ao realizar uma abordagem policial que, embora tenha sido alvo de questionamentos e acusações infundadas, foi rigorosamente confirmada pela Justiça como legítima e no estrito cumprimento do dever legal. No episódio ocorrido em 16 de fevereiro de 2022, a ação de Adriano foi não apenas técnica e profissional, mas também amparada por provas materiais e testemunhais que corroboraram sua versão desde o primeiro dia.

Na ocasião, o delegado, enquanto seguia pela Avenida Mato Grosso, se deparou com um Renault Kwid que, ao desrespeitar a sinalização, foi abordado por ele. A conduta da motorista, que inicialmente reagiu com gestos desrespeitosos e tentou fugir, resultou em uma perseguição que culminou com disparos nos pneus do veículo. A ação foi realizada de maneira controlada e focada, com o objetivo único de evitar que a fuga colocasse em risco a segurança pública. A situação foi registrada de forma inequívoca, com provas testemunhais e materiais, como vídeos e gravações que comprovam a veracidade dos acontecimentos.

Os autos do processo contêm provas claras de que a abordagem foi realizada com viatura oficial, com sinais sonoros e luminosos devidamente acionados, confirmando que a condutora sabia da ação policial. Essas evidências desmentem a versão apresentada à época pela motorista, que tentou criar uma narrativa de briga de trânsito. Os registros do CIOPS, que mostram a ligação da condutora durante a fuga, também deixam claro que ela estava ciente de que se tratava de uma operação policial. Em nenhum momento o delegado agiu de forma abusiva ou desproporcional.

A sentença do juiz que inocentou Adriano foi clara ao reconhecer a conduta do delegado como legítima. De acordo com a decisão, as provas demonstraram que, ao conduzir sua viatura com sinais sonoros e luminosos, Adriano Garcia Geraldo agiu conforme as normas legais, sem abusar de sua autoridade. A perseguição foi realizada com a devida cautela, empregando o uso da arma de fogo apenas para estancar a fuga da motorista, com disparos direcionados aos pneus do veículo, a fim de garantir a segurança de todos os envolvidos.

Além disso, o juiz destacou que a vítima, no caso, a motorista, não foi capaz de provar suas alegações contra o delegado. A destruição de provas, como a danificação do chip que armazenava imagens da ação, também foi mencionada, reforçando a credibilidade da versão apresentada por Adriano. Ao contrário do que foi dito pela motorista à época, as provas robustas, coletadas durante a investigação, confirmaram que não houve abuso de autoridade por parte do delegado.

A defesa de Adriano Garcia Geraldo, representada pelos advogados Ronaldo Franco e Lucas Rosa, sempre defendeu que a acusação era injusta. Para os defensores, o delegado agiu no exercício de seu dever legal, com responsabilidade e comprometimento, diante de uma situação que exigia intervenção imediata para garantir a ordem pública. Após quase três anos de processo, a absolvição de Adriano foi celebrada, pois finalmente a justiça reconheceu a legitimidade de sua conduta, afastando as acusações de abuso de autoridade, disparo de arma em via pública, e outros crimes que haviam sido imputados a ele.

Ao longo de seus 32 anos de carreira, sendo 24 anos como delegado, Adriano Garcia Geraldo sempre demonstrou um histórico impecável. Nunca havia sido alvo de processos criminais ou administrativos antes deste incidente. Sua conduta sempre foi pautada pela ética, pela responsabilidade e pelo respeito à lei. A absolvição neste caso é um reflexo da seriedade com que ele conduz suas funções e do compromisso com a segurança da sociedade.

A decisão judicial, ao reconhecer a inocência do delegado, destaca a importância de se analisar as provas de forma objetiva, afastando versões distorcidas e fantasiosas que podem prejudicar injustamente profissionais comprometidos com a justiça. O caso também serve como um alerta sobre a necessidade de defender o trabalho da polícia, especialmente quando sua conduta está amparada pela legalidade e pelo cumprimento do dever.

O caso envolvendo Adriano Garcia Geraldo é um exemplo claro de como a integridade de um profissional pode ser questionada sem fundamento, mas, ao final, é a verdade que prevalece. O delegado segue sua carreira com o respeito e a admiração de seus pares, reafirmando seu compromisso com a lei e com a segurança da população.

Agora, após a absolvição, o delegado poderá, enfim, retomar sua vida profissional e pessoal, com sua honra e dignidade restauradas. A sentença favorável confirma o que todos já sabiam: Adriano Garcia Geraldo é um exemplo de conduta e profissionalismo, que, mesmo diante das adversidades, seguiu firme em sua missão de servir e proteger a sociedade.

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