A reforma administrativa proposta pela prefeita Adriane Lopes e aprovada pela Câmara Municipal de Campo Grande representa um retrocesso significativo para a cidade. Apesar de emendas importantes apresentadas pela vereadora Luiza Ribeiro, como a preservação das secretarias de Cultura, Meio Ambiente e Gestão Urbana, e a transformação da Subsecretaria da Mulher em uma secretaria independente, essas propostas foram rejeitadas. A reforma, além de comprometer a eficiência e a representatividade das políticas públicas essenciais, carece de explicações sobre seus reais impactos, deixando a população sem respostas sobre os motivos dessa mudança. A contratação de uma consultoria de Brasília, sem transparência sobre os custos envolvidos, apenas agrava a falta de clareza sobre o verdadeiro propósito dessa reestruturação.