A gestão da prefeita Adriane Lopes (PP) acumula mais um embate com os trabalhadores do transporte coletivo, revelando sua incapacidade de dialogar com a categoria e de mediar soluções eficazes. Com a ameaça de uma terceira paralisação em apenas dois anos e meio de mandato, os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 8% e condições mínimas de valorização, enquanto o Consórcio Guaicurus aponta a prefeitura como principal responsável por inviabilizar as demandas. A sucessão de greves expõe não só a fragilidade de uma administração desconectada, mas também o descaso com um serviço essencial para a população de Campo Grande.
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