A prisão de Daniel Barbosa Galeano por tráfico de drogas expõe um esquema alarmante na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC), onde apadrinhamentos políticos e manobras administrativas garantem a impunidade de aliados. Mesmo após denúncias graves de assédio e desvio de materiais, Daniel permaneceu protegido, transitando de contrato Proinc para seletivo, supostamente para evitar desligamento. Além disso, utilizava carro oficial sem autorização e já respondia a outro processo por tráfico. Sua ligação com figuras influentes, como Lídio Lopes e Fausto Azevedo Tales, confirma a existência de um sistema que privilegia interesses pessoais em detrimento da integridade do serviço público.
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